segunda-feira, 26 de julho de 2010
Escalabilidade "built-in"
domingo, 25 de julho de 2010
Ideias há muitas!
Portanto, em vez de esconderes as tuas ideias, mostra-as ao mundo, partilha-as sem receio com os teus amigos e verás que essa atitude em vez de ser um risco (por te poderem "roubar" a ideia), pelo contrário, irá contribuir para a evolução da própria ideia, e o momentum criado irá trazer a motivação extra para que a ideia se torne em algo real.
Mas nem todas as ideias se transformam em produtos vencedores. A mesma ideia pode inclusivamente ser concretizada de formas tão distintas por diferentes equipas que um produto pode ter um sucesso extraordinário e o outro não passar de um protótipo...
Derek Sivers, Presidente da HostBaby, apresenta este tema de uma forma bastante elucidativa no seu blog http://sivers.org/multiply
"It's so funny when I hear people so protective of ideas. (People who want me to sign an NDA to tell me the simplest idea.)
To me, ideas are worth nothing unless executed. They are just a multiplier. Execution is worth millions.
Explanation:
AWFUL IDEA = -1
WEAK IDEA = 1
SO-SO IDEA = 5
GOOD IDEA = 10
GREAT IDEA = 15
BRILLIANT IDEA = 20
NO EXECUTION = $1
WEAK EXECUTION = $1000
SO-SO EXECUTION = $10,000
GOOD EXECUTION = $100,000
GREAT EXECUTION = $1,000,000
BRILLIANT EXECUTION = $10,000,000
To make a business, you need to multiply the two.
The most brilliant idea, with no execution, is worth $20.
The most brilliant idea takes great execution to be worth $20,000,000.
That's why I don't want to hear people's ideas.
I'm not interested until I see their execution."
Em conclusão:
Ideias há muitas! Aposta na concretização!
Diverte-te!
terça-feira, 20 de julho de 2010
É mais fácil dar um passo noutra direcção...
Foi com este pensamento que hoje acordei, e que fui mentalmente explorando ao longo do dia.
Por vezes pensamos que a partir do momento em que temos um plano bem definido e nos começamos a mexer de acordo com o planeado, devemos colocar "umas palas nos olhos" para esquecerrmos por completo as outras alternativas existentes e nos cingirmos ao plano. A verdade é que o acto de planear não passa de especulação ou adivinhação e só à medida que avançamos num projecto é que começamos a ter o conhecimento relevante que nos ajude a tomar decisões informadas.
Mudar de direcção durante o trajecto não é tão difícil assim. E, seguindo uma metodologia Agile, o resultado pode ir muito mais ao encontro das expectativas.
O que é difícil é ultrapassar a barreira da inércia inicial! Se planearmos logo de raiz fazer uma aplicação perfeita, com todos os detalhes explicitados ao milímetro, a barreira da inércia sobe; e torna-se um fardo para ultrapassar.
Se, em vez de planearmos tudo ao detalhe, formos gradualmente criando o conceito da aplicação (começando com algo muito simples e desenvolvendo apenas o que é mesmo essencial) a barreira da inércia torna-se apenas uma pedra no caminho, que podemos "chutar" para o lado sem grande dificuldade.
Num post anterior, apresentei a falta de entusiasmo como o inimigo nº1. Aqui, apresento a inércia como o inimigo nº2.
Como combater a inércia?
Bastam duas fases:
Fase 1 - Começar a mexer em qualquer direcção que seja mais fácil, directa, natural, motivante (mas mostrando logo algo como resultado, nem que sejam apenas uns drafts ou umas ideias gravadas em audio/video);
Fase 2 - Alinhar a direcção gradualmente, à medida que se vai avançando (através da gestão de prioridades, com remoção de excessos de ideias acumulados).
Esta é uma outra forma de ver o Agile. E é por isso que eu gosto.
Diverte-te!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
A partir de agora também vais poder "postar" aqui
sábado, 19 de junho de 2010
As pessoas gostam é de se divertir!
sábado, 12 de junho de 2010
Metodologias de Desenvolvimento Agile
AIM HIGH, START EASY!
terça-feira, 8 de junho de 2010
Expectativas - Competências da Equipa
Falando em termos individuais, o gráfico ao lado pretende demostrar que o percurso até obtermos todos os conhecimentos que necessitamos para desenvolver um projecto de sucesso ainda é longo. No entanto, podemos contar com o conhecimento previamente adquirido (what we know sufficiently), com uma lista de tópicos que podemos, queremos e vamos explorar (what we know that we don't know) e ainda com a certeza de que pelo caminho da busca de novos conhecimentos vamos encontrar "what we don't know that we don't know", o que irá fazer crescer o círculo azul (pois passamos a saber mais uns assuntos que não sabíamos) e, mais tarde, depois de maior investigação, irá fazer parte dos nossos conhecimentos pessoais.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Criar um blog
Mas a evolução pessoal, depende principalmente de cada um e dos desafios que está disposto a aceitar e ultrapassar. Não basta concordar com a estratégia e depois não fazer por a seguir. É NECESSÁRIO DAR UM PASSO EM FRENTE! por pequeno que seja.
Resolvi, por isso, partilhar convosco umas dicas que retiro da minha própria experiência.
Criar o nosso próprio blog, não é uma coisa que surja naturalmente, principalmente se nunca fomos muito de escrever num diário ou sempre tivemos um low-profile (que era o meu caso).
Quando vemos os nossos amigos começar um blog, chegamos a pensar: "mas o que raio de tão importante é que ele tem pra dizer ao mundo?" e a verdade, é que não tem de ser nada que possa um dia aparecer nos jornais ou ser lido por 1 milhão de pessoas. É apenas a partilha da sua própria experiência e motivações pessoais. Ou até o que alguém disse e que eles acharam interessante partilhar com os amigos.
Não se trata de nos armarmos em importantes e dizer ao mundo que as nossas opiniões devem ser ouvidas. Trata-se apenas de partilhar com os outros aquilo que nos vai na alma para podermos esperar que os outros partilhem também um pouco de si. Basicamente, é uma forma de estarmos mais perto de quem gostamos que partilhe connosco as suas opiniões.
Primeiro passo - Escolher o serviço
A criação de um blog, é tão simples como escolher um serviço, fazer o registo e escolher um nome.
Exemplos de serviços de blog:
http://wordpress.com/
http://blogs.sapo.pt/
http://www.blogger.com
Já agora, o blogger tem algumas limitações em termos de comentários. Não é possível anexar files nem links. O que é chato. Se puderem experimentar um dos outros para ver se não têm essa limitação, óptimo ;)
Segundo passo - Treinar a escrita
Não se pretende aqui aprender a escrever ;p mas sim mentalizarmo-nos para escrever um bocadinho todos os dias.
No meu caso, comecei pelo Facebook. Nem sequer tive de ser criativo. Peguei num livrinho de "pensamentos de auto-confiança" que tinha lá por casa e resolvi partilhar uma frase todos os dias mal chego a casa.
O engraçado é que a minha família foi comentando cada frase ou dizendo apenas "like" e foi-se criando um ciclo de interacção interessante ;)
Daí, passei para o Blogger. Os primeiros blogs que criei foi mesmo só isso: criei. Exemplo: http://nomorearbitrarycode.blogspot.com (um post apenas)
Para este (empreendedorismo divertido) a motivação é maior pois mexe com a minha forma de pensar. Também sinto a "obrigação" de continuar a escrever para tentar desenvolver em vós o bixinho do desenvolvimento pessoal bem como tentar levar-vos a partilhar as vossas opiniões. É MUITO IMPORTANTE A PARTILHA DE OPINIÕES para se criar uma equipa consistente.
Terceiro passo - Escrever sem receio
Mesmo que ainda não te sintas à vontade para começar a partilhar as tuas opiniões pessoais em relação àquilo que te motiva, começa a partilhar algo que encontraste na net, ou algo que alguém disse. Usa o teu blog como repositório pessoal de cenas interessantes: por exemplo apresentações do slideshare ou imagens do flikr. Começa a ler blogs de outras pessoas e partilha connosco alguns dos seus posts. Começa a inserir também comentários nesses blogs para que despertes o interesse no teu. Partilha... partilha... partilha... e sem receio de represálias. Verás como a experiência te fará crescer pessoalmente e ver os blogs de uma forma diferente.
Diverte-te!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Expectativas - Tempo
Para evitar que isso seja um problema, é necessário esclarecer as expectativas de cada um logo de início. Este post refere-se a expectativas temporais.
Tendo em conta
- a estratégia de Enlightened Community Engagement, que pretende a criação de uma comunidade de seguidores para cada um dos elementos da equipa (recorrendo a serviços como o Blogger, Flikr, Twitter, Facebook, sei lá...) e um maior conhecimento mútuo entre os vários elementos da equipa
- bem como a forte aposta na metodologia (e não em objectivos puramente técnicos)
pode adivinhar-se que haverá uma fase inicial algo prolongada de research (obtenção de novos conhecimentos) e de exposição dos conhecimentos adquiridos.
Nesta fase inicial, teremos como principais objectivos:
- a criação do nosso blog pessoal (ou outro método adequado/entusiasmante para partilha de conhecimento com a equipa e o mundo) mostrando as nossas opiniões e/ou motivações relativas a metodologias e tecnologia;
- seguir e comentar o "blog" dos outros elementos da equipa, por forma a se ir criando um espírito de equipa que ainda não existe. ISTO É MUITO IMPORTANTE!
- a criação da lista de mini-aplicações que servirá de base à fase seguinte. Espero contributos de todos! Pois sei que há por aí grandes ideias à espera de florescer :)
Esta primeira fase irá durar até inícios de Setembro, altura em que as nossas ideias e conhecimento acerca de metodologias irão começar a assentar. Lembrem-se, 4 horas por semana!
Na segunda fase, iremos cordialmente seleccionar uma mini-aplicação (que seja alvo de motivação por parte de todos), para começarmos a aplicar as metodologias na prática. Sendo a primeira vez, e tendo por objectivo a QUALIDADE, a minha previsão é que esta fase se prolongue até ao NATAL. Lembrem-se das 4 horas por semana e do facto de continuarmos a partilhar os nossos feelings nos blogs, neste caso acerca da aplicação das metodologias na prática.
No final desta fase iremos avaliar o resultado, e seguir em frente com uma nova mini-aplicação.
A terceira fase terá também uma duração aproximada de 4 meses, pretendendo-se olear os processos internos e utilizar outras metodologias que não seja possível usar na fase anterior. Continuaremos a manter o contacto com a comunidade, através dos nossos "blogs" e provavelmente começaremos a ter algum feed-back em relação à primeira mini-aplicação desenvolvida.
A quarta fase, será muito semelhante à terceira. Iremos desenvolver a nossa terceira mini-aplicação e prevê-se um aumento acentuado da interacção com a comunidade.
No final desta fase, já com processos internos oleados e um conhecimento amadurecido das tecnologias, metodologias e forma de trabalhar da equipa, iremos ter a base para decidir o que fazer a seguir.
As opções podem ser várias:
- continuar a desenvolver apenas mini-aplicações, por forma a dar continuidade ao processo de desenvolvimento das nossas capacidades pessoais;
- avançar para um projecto mais ambicioso e complexo (o projecto tecnológico inicialmente traçado);
- ficar por aí, se as coisas entre a equipa não funcionarem.
Isto tudo é mera especulação, e faz parte das minhas expectativas.
Fico à espera de comentários.
Diverte-te!
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Uma estratégia contra a falta de disponibilidade
4 horas por semana, é demasiado tempo para dedicar a esta causa?
Diverte-te!
Outras directrizes estratégicas com implicações tácticas
No nosso caso, existem alguns exemplos desses:
estratégia 1 - "As aplicações devem garantir um elevado nível de interactividade"
implicação: tirar partido da "tecnologia" AJAX e ainda mais do COMET, para permitir que o servidor faça updates instantâneos ao conteúdo de um site
estratégia 2 - "As aplicações devem poder interagir com os serviços já existentes"
implicação: usar standards e APIs previamente desenvolvidos pelos outros serviços, como por exemplo o IMAP (email), XMPP (para chat), Google Maps, Facebook Connect, ...
estratégia 3 - "usar a tecnologia que permita o maior desempenho na elaboração dos protótipos, permitindo desenvolver um maior número de alternativas antes de nos fartarmos do processo"
implicação: Os protótipos não têm de ser desenvolvidos usando a mesma tecnologia que o produto final, nem estar alojados no destino final.
O Flash Catalyst (http://www.adobe.com/products/flashcatalyst/) parece ser uma boa opção táctica para prototipagem.
Diverte-te!
Mini-Aplicações
Para começar a lista, aqui vão uns exemplos:
- Automatizar a combinação de jogos de futebol (ou outros eventos). É uma treta estar sempre a receber imensos emails...
- Envio de SMSs usando as contas online da optimus, tmn, vodafone. Já que são à borla, e até é mais fácil escrever no PC que no telemóvel...
- Calendarização de SMSs. Para nunca mais nos esquecermos de um aniversário ;)
- Serviço online de agregação de alertas do google. É mais fixe ver todos os updates de alertas numa página do que estar a receber imensos emails que depois ficam desorganizados...
- Listas de email publicadas online. Para facilitar o envio de emails para várias pessoas.
- TableTalk Live. Blog familiar privado.
- VPN made simple. Para facilitar coisas como partilhar uma pasta com um amigo remoto.
Diverte-te!
Áreas Funcionais da Equipa
- Behavioral
- Visual, and
- Technical
Normalmente, diferentes áreas são responsáveis por cada um desses pilares. Mas por vezes é bastante difícil discernir a que área pertence uma determinada actividade pois estes pilares vivem em estreita ligação e o resultado da actividade de um tem consequências nos outros.
Tendo em conta as métricas de evolução apresentadas no post anterior, e fazendo o mesmo exercício adaptado ao nosso caso, pode adivinhar-se que é necessário identificar um pilar adicional: Business
A imagem apresenta os nossos 4 pilares do desenvolvimento de serviços TI, enquadrando também as métricas que mais dizem respeito a cada um.
Diverte-te!
Métricas de Evolução
No que se refere a serviços de TI, que será o objecto das nossas actividades, existem algumas áreas que podemos adoptar como base para avaliação da qualidade do trabalho desenvolvido. Tornando como hábito a avaliação da qualidade nessas áreas, para as mini-aplicações a desenvolver, será possível verificar uma evolução materializada da qualidade e maturidade no resultado das nossas actividades.
As diferentes áreas a avaliar (definidas por nós, e sujeitas a revisão) são as seguintes:
1 - Usability
2 - Functionality
3 - Graphics
4 - Content
5 - Security
6 - Performance
7 - Accessibility
8 - Availability
9 - Scalability
10 - Flexibility
11 - Maintainability
12 - Engagement
Como será de esperar, a classificação será uma média subjectiva das avaliações de toda a equipa.
Isto irá permitir envolver todos os elementos na evolução dos processos internos de desenvolvimento, promovendo uma melhoria constante dos processos.
! Curiosidade
Os 12 vértices de medição da qualidade, podem ser representados num icosaedro (que é um sólido geométrico platónico com 12 vértices - http://www.uff.br/cdme/platonicos/platonicos-html/icosaedro-br.html) ou num dodecágono (que é um polígono com 12 vértices - http://pt.wikipedia.org/wiki/Dodec%C3%A1gono).
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Engaging People with an Engaging Strategy
"Before the project startsthe process is already in place."
Metodologias
TROCA TUDO
- Os objectivos passam a ser os meios;
- E os meios passam a ser os objectivos.
Serve?É adequada?Poderia ser usada num projecto de maiores dimensões?Quais foram as dificuldades encontradas?Foi uma experiência interessante ou frustrante?Bora aplicá-la novamente?
Enfoque na Metodologia
Para que serve a nossa carreira?Para que servem os objetivos profissionais?O que nos move não é o lugar onde queremos chegar (um emprego numa grande empresa, por exemplo), mas sim essa jornada! É isso que nos mantém vivos e com vontade de ir mais longe!
- Se te focares nos objectivos, aprenderás a fazer um projecto igual ao que acabaste de fazer;
- Se te focares na metodologia, terás uma boa base para fazer qualquer projecto que te apareça pela frente!
terça-feira, 25 de maio de 2010
Falta de ENTUSIASMO - o maior risco do empreendedor
falta de ENTUSIASMO <- espectativas diferentes de um elemento em relação ao projecto
falta de ENTUSIASMO <- espectativas diferentes de um elemento em relação à equipaENTUSIASMO
os gregos acreditavam que só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do quotidiano. Esta sensação mágica, permite-nos agir com determinação para fazer dar certo o que planeamos, superando mesmo os desafios mais difíceis!
Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com alguma coisa, pois sempre teremos razões para não o fazer.
Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. E por esse motivo é necessário garantir entusiasmo ao longo de todo o processo de criação do nosso próprio emprego. Eu diria mesmo que o ENTUSIASMO é o nosso bem mais precioso, no que toca ao sucesso dos nossos empreendimentos.
Fazendo parte de uma equipa, onde cada pessoa tem a sua vivência individual e cujo nível de entusiasmo em relação ao projecto comum irá naturalmente variando ao longo do desenvolvimento da actividade, torna-se importante garantir que o ENTUSIASMO COLECTIVO é sempre uma realidade presente e que qualquer indício de falta de entusiasmo seja atempadamente acompanhado como se de um importante incidente se tratasse.
Protótipo de Projecto Empresarial
Em específico, a ideia principal desta nova aventura que agora começa não é construir apenas um projecto tecnológico, mas sim um projecto empresarial. Este, por sua vez, poderá promover o desenvolvimento de vários projectos tecnológicos.
Existem várias opções estratégicas que irão guiar o desenvolvimento desta "empresa":
- A primeira prende-se com a evolução do target dos serviços que formos desenvolvendo. Começando por targets menos exigentes, conseguiremos mais facilmente fornecer serviços completos aos nossos utilizadores. Depois vai-se evoluindo. Exemplo de evolução do target: Velhotes -> begginers -> techies;
- O marketing será muito direccionado para "vender" a empresa/marca em si e não só focado no serviço/produto tecnológico. Isto será conseguido através de uma metodologia de community engagement, baseada numa relação/comunicação aberta entre os membros da empresa e a comunidade que se irá criar à sua volta. Os projectos tecnológicos desenvolvidos terão sempre um objectivo social adequado ao seu target específico, com o intuito de criar um ecosistema sustentável entre a empresa e a sociedade;
- O desenvolvimento dos projectos tecnológicos seguirá metodologias consideradas boas práticas e que sejam adequadas, nomeadamente Agile Development, User Experience Design, Maketing Web 2.0, entre outras. Estas metodologias serão por nós transmitidas à comunidade, bem como a nossa experiência na sua utilização. Se não as conhecermos, vamos primeiro investigar e começar a escrever sobre isso num blog. Depois de as dominarmos aplicamo-las nos projectos. Desta forma enriquecemos os nossos conhecimentos e competências pessoais (que podemos aplicar noutros contextos), ao mesmo tempo que garantimos que os projectos são desenvolvidos com as melhores práticas;
O conceito fulcral é: Arquitectar uma Empresa como quem arquitecta um Site ...com prototipagem, experimentação, beta release, etc...
Se temos pessoas, conhecimentos, metodologias e ferramentas, podemos criar um protótipo de empresa com as várias áreas a funcionar e a interagir entre elas. Este protótipo de empresa (tal como qualquer outro protótipo) servirá para verificar o que funciona e o que não funciona (na empresa), sendo a base para se fazerem melhorias nos processos internos de gestão empresarial e relacionamento entre áreas.
No final, ao verificar que os processos estão oleados, poderemos pensar em dar o passo seguinte, com garantias de sustentabilidade, formalizando a criação de uma empresa real.
Diverte-te!