sexta-feira, 28 de maio de 2010

Uma estratégia contra a falta de disponibilidade

Para esta, vou precisar da vossa ajuda...

4 horas por semana, é demasiado tempo para dedicar a esta causa?

Diverte-te!

Outras directrizes estratégicas com implicações tácticas

Muitas vezes a estratégia é vista como uma coisa de muito alto-nível. No entanto, certas opções estratégicas têm implicações tácticas...

No nosso caso, existem alguns exemplos desses:

estratégia 1 - "As aplicações devem garantir um elevado nível de interactividade"

implicação: tirar partido da "tecnologia" AJAX e ainda mais do COMET, para permitir que o servidor faça updates instantâneos ao conteúdo de um site

estratégia 2 - "As aplicações devem poder interagir com os serviços já existentes"

implicação: usar standards e APIs previamente desenvolvidos pelos outros serviços, como por exemplo o IMAP (email), XMPP (para chat), Google Maps, Facebook Connect, ...

estratégia 3 - "usar a tecnologia que permita o maior desempenho na elaboração dos protótipos, permitindo desenvolver um maior número de alternativas antes de nos fartarmos do processo"

implicação: Os protótipos não têm de ser desenvolvidos usando a mesma tecnologia que o produto final, nem estar alojados no destino final.
O Flash Catalyst (http://www.adobe.com/products/flashcatalyst/) parece ser uma boa opção táctica para prototipagem.

Diverte-te!

Mini-Aplicações

Este post vai aglomerar a lista de possíveis mini-aplicações a desenvolver. A ideia é mencionar pequenas coisas (fáceis de implementar) que podem melhorar o nosso dia-a-dia (e portanto, que torne o seu desenvolvimento interessante e motivante) e para as quais nunca se reuniram as condições para as fazermos.

Para começar a lista, aqui vão uns exemplos:

- Automatizar a combinação de jogos de futebol (ou outros eventos). É uma treta estar sempre a receber imensos emails...

- Envio de SMSs usando as contas online da optimus, tmn, vodafone. Já que são à borla, e até é mais fácil escrever no PC que no telemóvel...

- Calendarização de SMSs. Para nunca mais nos esquecermos de um aniversário ;)

- Serviço online de agregação de alertas do google. É mais fixe ver todos os updates de alertas numa página do que estar a receber imensos emails que depois ficam desorganizados...

- Listas de email publicadas online. Para facilitar o envio de emails para várias pessoas.

- TableTalk Live. Blog familiar privado.

- VPN made simple. Para facilitar coisas como partilhar uma pasta com um amigo remoto.

Diverte-te!

Áreas Funcionais da Equipa

O Blog http://www.ixd101.com/2009/09/play-to-your-strengths-and-team-up-with.html apresenta um triângulo com três pilares do design de serviços TI:

- Behavioral
- Visual, and
- Technical

Normalmente, diferentes áreas são responsáveis por cada um desses pilares. Mas por vezes é bastante difícil discernir a que área pertence uma determinada actividade pois estes pilares vivem em estreita ligação e o resultado da actividade de um tem consequências nos outros.

Tendo em conta as métricas de evolução apresentadas no post anterior, e fazendo o mesmo exercício adaptado ao nosso caso, pode adivinhar-se que é necessário identificar um pilar adicional: Business

A imagem apresenta os nossos 4 pilares do desenvolvimento de serviços TI, enquadrando também as métricas que mais dizem respeito a cada um.

Diverte-te!


Métricas de Evolução


Para se saber se se está a prestar um serviço de qualidade, é necessário ter uma forma de medir essa mesma qualidade. As métricas podem tomar formas muito distintas e têm normalmente um carácter subjectivo.

No que se refere a serviços de TI, que será o objecto das nossas actividades, existem algumas áreas que podemos adoptar como base para avaliação da qualidade do trabalho desenvolvido. Tornando como hábito a avaliação da qualidade nessas áreas, para as mini-aplicações a desenvolver, será possível verificar uma evolução materializada da qualidade e maturidade no resultado das nossas actividades.

As diferentes áreas a avaliar (definidas por nós, e sujeitas a revisão) são as seguintes:

1 - Usability
2 - Functionality
3 - Graphics
4 - Content
5 - Security
6 - Performance
7 - Accessibility
8 - Availability
9 - Scalability
10 - Flexibility
11 - Maintainability
12 - Engagement

Como será de esperar, a classificação será uma média subjectiva das avaliações de toda a equipa.
Isto irá permitir envolver todos os elementos na evolução dos processos internos de desenvolvimento, promovendo uma melhoria constante dos processos.

! Curiosidade
Os 12 vértices de medição da qualidade, podem ser representados num icosaedro (que é um sólido geométrico platónico com 12 vértices - http://www.uff.br/cdme/platonicos/platonicos-html/icosaedro-br.html) ou num dodecágono (que é um polígono com 12 vértices - http://pt.wikipedia.org/wiki/Dodec%C3%A1gono).

O gráfico-aranha da imagem (em inglês: spider chart) é baseado no dodecágono, e mostra de forma integrada uma possível classificação para cada vértice. O nosso objectivo como equipa (e como aposta de desenvolvimento pessoal) será maximizar a área do polígono assimétrico formado pela classificação dos vértices.
Diverte-te!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Engaging People with an Engaging Strategy

PESSOAS, FERRAMENTAS, PROCESSOS
são os três vértices da gestão empresarial.

Nos posts anteriores, estes vértices já foram explorados muito ao de leve, mas sempre numa vertente de relacionamento interno entre as equipas e nunca no que toca ao relacionamento com a sociedade.

O Protótipo de Projecto Empresarial que pretendemos criar, nunca seria representativo de uma possível futura realidade, se o relacionamento com o exterior não fosse também abordado.

Esta é normalmente matéria da área de marketing e relações públicas, no entanto, pela sua importância estratégica, foi desenvolvido um modelo que engloba todos os pontos até agora abordados e que pretende representar a Estratégia Global da Equipa.

Este modelo, pretende passar a mensagem de sermos pessoas cativantes com uma estratégia de sedução, onde cada elemento da equipa mantém a sua própria identidade e cria a sua própria comunidade em redor dos temas que vai explorando e sobre os quais vai escrevendo.

É uma estratégia de 4 fases, que serão integradas nas restantes actividades a realizar em equipa. As 4 fases são:
- Search for new methodologies (ex: usando o slideshare)
- Write about it (blog, twitter...)
- Apply them to a real project (ex: nas mini-aplicações)
- Share (with the team, or the global community)

A nível individual, o resultado final desta estratégia (criada por nós e denominada Enlightened Community Engagement) é o desenvolvimento pessoal e a criação de laços inseparáveis com a comunidade.

As repercussões para a equipa são:
- Um ambiente de inovação constante
- Melhoria na qualidade
- Melhores produtos
- Satisfação dos utilizadores
- Valorização da Marca e da Empresa
- Optimização de Processos

Como estratégia de sedução, irá atrair:
- Consumidores
- Parceiros
- Os Media
e unir ainda mais os próprios elementos da equipa.

...e o melhor de tudo é que podes por em prática esta estratégia antes mesmo de os detalhes técnicos dos projectos ocuparem todo o espaço do teu pensamento!
"Before the project starts
the process is already in place."
As outras empresas vão desejar ser como nós :D

Diverte-te!

Metodologias

Já está bastante explícito, nos posts anteriores, que o nosso enfoque inicial não será num projecto tecnológico em específico mas sim nas metodologias e ferramentas a utilizar, no desenvolvimento de um qualquer projecto tecnológico.

A questão que se coloca agora é: estás a falar do quê, mesmo?

Se também te colocaste esta mesma pergunta, não te preocupes. Já estamos habituados a que, nas empresas, haja uma certa cultura do "bota prá frente! o que interessa é atingir o objectivo!", não sendo a qualidade uma questão fundamental. E metodologia tem tudo a ver com qualidade!

Fazendo uma pesquisa no google, é possível encontrar alguns artigos interessantes como http://computerworld.uol.com.br/gestao/2009/08/05/metodologias-de-desenvolvimento-qual-a-mais-adequada/, que tentam servir de guia para orientar o programador na escolha da melhor metodologia de desenvolvimento a usar para um determinado projecto.

Mas as metodologias não existem apenas para programação. Aliás, existem para tudo e mais um par de botas! É preciso é saber encontrá-las.

Uma coisa que descobri recentemente é capacidade do www.slideshare.net de fornecer informação muitíssimo valiosa no que toca a metodologias e estratégias. Apresentando a informação em diagramas e tópicos, é possível verificar mais rapidamente se "aquilo" nos poderá interessar e permite uma pesquisa mais eficiente de informação interessante.

Experimenta e faz uma pesquisa por: SCRUM, UX ou Social Marketing e verás como estou certo.

O slideshare pode, então, ser uma boa fonte de novas metodologias.

Quanto a ferramentas, isso normalmente é mais fácil de saber aquilo que existe pois: ou já conhecemos e usamos ou já ouvimos falar e talvez gostássemos de experimentar.

Na área de programação/design temos por exemplo:

Linguagens de Programação: PHP, Java, Perl, Ruby on Rails, Pyton, .NET, ActionScript, JavaScript, Erlang...
Ambientes de Desenvolvimento: Eclipse, VisualStudio, Macromedia, Zend, Flash Studio, Photoshop, Gimp, FreeHand, Audacity...
Plataformas de Desenvolvimento: JBOSS, ExtJS, Flex...
Ambientes: Web, Desktop, Wap, iPhone, Apresentações CD...

E depois há ainda coisas como:

Etapas: Arquitectura da Informação, Design de Interacção, Casos de Uso, Modelo relacional da BD, Programação Back-Office, Programação da Interacção, Design Gráfico, Testes de Usabilidade...
Chavões: AJAX, Comet, WebSockets, Google Wave

Noutras áreas que não programação, é preciso procurar mais um bocadinho. Mas a procura é sempre interessante ;)

Diverte-te!

TROCA TUDO

Este lema apresenta duas faces principais:
  • Os objectivos passam a ser os meios;
  • E os meios passam a ser os objectivos.
Na prática, isto significa o seguinte:

Em vez de definirmos as metodologias de desenvolvimento com o intuito de atingir objectivos tecnológicos...
...vamos mas é definir objectivos tecnológicos, com o intuito de praticar a aplicar metodologias de desenvolvimento.

O importante não será o projecto tecnológico, mas sim a aprendizagem. E isso é bom tanto em termos de crescimento pessoal como profissional, trazendo um grau de motivação e entusiasmo muito superior a qualquer projecto que se foca em objectivos e requisitos.

O objectivo passa a ser tornarmo-nos mestres em metodologias de desenvolvimento, que poderemos depois aplicar num qualquer projecto que queiramos desenvolver (em conjunto, ou mesmo noutro contexto).

Numa fase inicial, os objectivos tecnológicos serão escolhidos de entre uma lista de "mini-aplicações" (com o requisito único da simplicidade) e podem nem sequer estar relacionadas com o nosso projecto tecnológico principal. Esta lista terá o contributo de todos os membros, e os projectos serão escolhidos por grau de simplicidade e motivação geral em relação aos mesmos.

Tendo o enfoque na metodologia, os requisitos serão flexíveis... ou melhor, elásticos.

Antes de começar a existir um grau ínfimo de saturação em relação ao desenvolvimento dessa "mini-aplicação", damos o projecto por terminado, partilhando a experiência de utilização da metodologia adoptada (para aquele caso em específico) com os restantes elementos da equipa.
Serve?
É adequada?
Poderia ser usada num projecto de maiores dimensões?
Quais foram as dificuldades encontradas?
Foi uma experiência interessante ou frustrante?
Bora aplicá-la novamente?
É este o tipo de perguntas às quais irão surgir algumas respostas.

Diverte-te!

Enfoque na Metodologia

Devido aos factores financeiros, existe uma tendência crescente nas empresas para a Gestão por Objectivos, sendo estes muitas vezes associados a objectivos tecnológicos ou objectivos por projecto.

Este facto, faz com que muitas vezes se descure uma parte estremamente importante e interessante do desenvolvimento: que é a metodologia.

O enfoque em objectivos puramente tecnológicos, tem a vantagem de fazer com que o projecto termine mais depressa mas perde-se algo pelo caminho. E esse algo é ainda mais importante que a finalização do projecto em si. A apresentação http://www.hackerteen.com/files-ht/enjoy/empreendedorismo_cp.pdf, na sua mensagem final, esclarece exactamente aquilo que não se aproveita com este tipo de gestão.

Para que serve a nossa carreira?
Para que servem os objetivos profissionais?

O que nos move não é o lugar onde queremos chegar (um emprego numa grande empresa, por exemplo), mas sim essa jornada! É isso que nos mantém vivos e com vontade de ir mais longe!

E é também isso que nos faz procurar novas coisas e aprender cada vez mais.

Daí a importância do enfoque na metodologia e não nos objectivos específicos.
  • Se te focares nos objectivos, aprenderás a fazer um projecto igual ao que acabaste de fazer;
  • Se te focares na metodologia, terás uma boa base para fazer qualquer projecto que te apareça pela frente!
Daí que, um dos grandes lemas da nossa viagem será:
TROCA TUDO

Diverte-te!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Falta de ENTUSIASMO - o maior risco do empreendedor

Continuando a exposição da importância do entusiasmo constante no sucesso de qualquer projecto, este post apresenta a falta de entusiasmo como o maior risco a colmatar.

Em segurança, para se tentar evitar novos incidentes é necessário fazer uma root cause analysis, que é como quem diz: chegar à origem do problema.

Considerando a Falta de Entusiasmo o nosso maior possível problema para o protótipo de empresa, então o desafio prende-se em desvendar quais serão as razões que poderão levar a essa falta de entusiasmo. Esta análise deve ser aprofundada posteriormente, e poderia até ser alvo de uma investigação académica com resultados bastante interessantes. Vamos, para já, mostrar apenas um cheirinho dos benefícios que daí podem advir.

Considere-se que:

falta de ENTUSIASMO <- projecto pouco interessante

significa que a causa directa para a falta de entusiasmo é o facto de o projecto ser pouco interessante.

Outras causas directas podem ser apresentadas:

falta de ENTUSIASMO <- espectativas diferentes de um elemento em relação ao projecto

falta de ENTUSIASMO <- espectativas diferentes de um elemento em relação à equipa
falta de ENTUSIASMO <- falta de empenho

A verdadeira origem do problema pode não ser uma destas causas directas acima mencionadas, mas sim uma cadeia de causa-efeito que termina na falta de entusiasmo. É esta cadeia que se pretende detectar e desmaterializar atempadamente.

Exemplo:
falta de ENTUSIASMO <- falta de empenho <- falta de cumprimento de objectivos <- objectivos demasiado exigentes <- metodologia incorrecta <- mau planeamento estratégico

Do exemplo anterior, pode deduzir-se que a verdadeira origem do problema da falta de entusiasmo (para a cadeia apresentada) se deve a um mau planeamento estratégico. Logo, uma das formas de quebrar esta cadeia é ter uma estratégia bem delineada logo de início. É esse o substracto do conteúdo deste blog :)

Reflecte um pouco sobre este assunto, e completa o raciocínio enviando-me as tuas próprias CADEIAS DE ENTUSIASMO.

Diverte-te!

ENTUSIASMO

O blog http://curtavida.com/entusiasmo-combustivel-sucesso na série "Leis do Triunfo" apresenta o ENTUSIASMO como o combustível para o sucesso. Na verdade, até
os gregos acreditavam que só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do quotidiano. Esta sensação mágica, permite-nos agir com determinação para fazer dar certo o que planeamos, superando mesmo os desafios mais difíceis!

Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com alguma coisa, pois sempre teremos razões para não o fazer.

Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. E por esse motivo é necessário garantir entusiasmo ao longo de todo o processo de criação do nosso próprio emprego. Eu diria mesmo que o ENTUSIASMO é o nosso bem mais precioso, no que toca ao sucesso dos nossos empreendimentos.

Fazendo parte de uma equipa, onde cada pessoa tem a sua vivência individual e cujo nível de entusiasmo em relação ao projecto comum irá naturalmente variando ao longo do desenvolvimento da actividade, torna-se importante garantir que o ENTUSIASMO COLECTIVO é sempre uma realidade presente e que qualquer indício de falta de entusiasmo seja atempadamente acompanhado como se de um importante incidente se tratasse.

Afinal, o entusiasmo é ou não o nosso bem mais precioso?

Diverte-te!

Protótipo de Projecto Empresarial

A ideia de criação de um protótipo de projecto empresarial provavelmente não é super inovadora, no entanto pode ser uma metodologia enriquecedora e divertida para se avançar de forma mais segura no sentido de um projecto mais sério.

Em específico, a ideia principal desta nova aventura que agora começa não é construir apenas um projecto tecnológico, mas sim um projecto empresarial. Este, por sua vez, poderá promover o desenvolvimento de vários projectos tecnológicos.

Existem várias opções estratégicas que irão guiar o desenvolvimento desta "empresa":

- A primeira prende-se com a evolução do target dos serviços que formos desenvolvendo. Começando por targets menos exigentes, conseguiremos mais facilmente fornecer serviços completos aos nossos utilizadores. Depois vai-se evoluindo. Exemplo de evolução do target: Velhotes -> begginers -> techies;

- O marketing será muito direccionado para "vender" a empresa/marca em si e não só focado no serviço/produto tecnológico. Isto será conseguido através de uma metodologia de community engagement, baseada numa relação/comunicação aberta entre os membros da empresa e a comunidade que se irá criar à sua volta. Os projectos tecnológicos desenvolvidos terão sempre um objectivo social adequado ao seu target específico, com o intuito de criar um ecosistema sustentável entre a empresa e a sociedade;

- O desenvolvimento dos projectos tecnológicos seguirá metodologias consideradas boas práticas e que sejam adequadas, nomeadamente Agile Development, User Experience Design, Maketing Web 2.0, entre outras. Estas metodologias serão por nós transmitidas à comunidade, bem como a nossa experiência na sua utilização. Se não as conhecermos, vamos primeiro investigar e começar a escrever sobre isso num blog. Depois de as dominarmos aplicamo-las nos projectos. Desta forma enriquecemos os nossos conhecimentos e competências pessoais (que podemos aplicar noutros contextos), ao mesmo tempo que garantimos que os projectos são desenvolvidos com as melhores práticas;

O conceito fulcral é: Arquitectar uma Empresa como quem arquitecta um Site ...com prototipagem, experimentação, beta release, etc...

Se temos pessoas, conhecimentos, metodologias e ferramentas, podemos criar um protótipo de empresa com as várias áreas a funcionar e a interagir entre elas. Este protótipo de empresa (tal como qualquer outro protótipo) servirá para verificar o que funciona e o que não funciona (na empresa), sendo a base para se fazerem melhorias nos processos internos de gestão empresarial e relacionamento entre áreas.
No final, ao verificar que os processos estão oleados, poderemos pensar em dar o passo seguinte, com garantias de sustentabilidade, formalizando a criação de uma empresa real.

Diverte-te!