Muitas vezes a estratégia é vista como uma coisa de muito alto-nível. No entanto, certas opções estratégicas têm implicações tácticas...
No nosso caso, existem alguns exemplos desses:
estratégia 1 - "As aplicações devem garantir um elevado nível de interactividade"
implicação: tirar partido da "tecnologia" AJAX e ainda mais do COMET, para permitir que o servidor faça updates instantâneos ao conteúdo de um site
estratégia 2 - "As aplicações devem poder interagir com os serviços já existentes"
implicação: usar standards e APIs previamente desenvolvidos pelos outros serviços, como por exemplo o IMAP (email), XMPP (para chat), Google Maps, Facebook Connect, ...
estratégia 3 - "usar a tecnologia que permita o maior desempenho na elaboração dos protótipos, permitindo desenvolver um maior número de alternativas antes de nos fartarmos do processo"
implicação: Os protótipos não têm de ser desenvolvidos usando a mesma tecnologia que o produto final, nem estar alojados no destino final.
O Flash Catalyst (http://www.adobe.com/products/flashcatalyst/) parece ser uma boa opção táctica para prototipagem.
Diverte-te!
(enviada por Fontes Pereira)
ResponderEliminarNão nos podemos esquecer de:
1 - de vez em qd usar standards é bom pois o utilizador já tem familiaridade com eles.
2 - usar tecnologia só por usar também não é o caminho. Devemos usar a tecnologia como um fim e não como um caminho, centrando-nos sempre e em primeiro lugar na utilizador, no seu conforto e em fazer com que ele não se sinta estúpido. Tentar planear imenso todo o projecto e depois então tentar perceber como podemos enquadrar isso na tecnologia.
Temos de lembrarmos-nos que a maioria dos utilizadores não é muito avançado tecnologicamente pelo que o mais importante é que ele consiga atingir os seus objectivos com o mínimo de esforço do que se preocupar com a complexibilidade tecnológica.